Arquitectura de interiores, mobiliário e grafismos para o Casino Parque Hotel - 1972
No mobiliário e no equipamento integrado dos quartos das zonas públicas, são recorrentes as composições laminares e os sistemas de diedros, com um predomínio quase absoluto da assimetria. Princípios idênticos dominam o sistema de comunicação gráfica onde a tipografia e a cor funcionais se combinam com pleno sentido plástico.
Os paradigmas da arquitectura brasileira do movimento moderno e a memória das vanguardas do início do século - neoplasticistas e suprematistas, a Bauhaus e Le Corbusier - têm uma presença no conjunto da obra.
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