Arquitectura de Interiores, equipamento e mobiliário da biblioteca, cafetaria, vestíbulo/átrio inferior do Museu, foyer e bar do Grande Auditório, zona de refeições para funcionários, Direcção e Administração; plateia dos pequenos auditórios.
Daciano da Costa foi convidado a participar nesta obra com o objectivo específico de caracterizar de modo excepcional algumas zonas consideradas especiais. Talvez como em nenhuma outra ocasião até esse momento, a sua intervenção seria estabelecida em diálogo íntimo com os arquitectos autores do projecto geral e na continuidade natural do conjunto.
O equipamento e o mobiliário viriam prolongar os princípios estruturais definidos, a geometria racionalista e cartesiana, o rigor construtivo. Os móveis foram concebidos como composições entre volumes paralelepipédicos, superfícies planas e elementos lineares rectos.
Posteriormente, para o projecto de arquitectura de intereiores da Casa da Música (2004-2005), a poltrona Fundação é reeditada.
No mobiliário de interiores para o edífico da Casa da Música (2004-2005), projetado pelo arquiteto holandês Rem Koolhaas, o arquitecto elege da obra Daciano da Costa mobiliário concebido para o Teatro Villaret (1964-1965), o Hotel Alvor (1966-1968), a Fundação Calouste Gulbenkian (1966-1969/1999/2004), o Hotel Altis (1971-1974), o Centro Cultural de Belém (1990-1992) e o Coliseu dos Recreios (1993-1994).
Fundação Calouste Gulbenkian
Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy d’Athouguia
Daciano da Costa, Jorge Vieira e Cristóvão Macara
Construtores: Sociedade de ConstruçõesAmadeu Gaudêncio, Lda.; Alves Ribeiro; EMPEC
Fabricante do Mobiliário: Olaio, Móveis Sousa Braga e Metalúrgica da Longra
Obra actual com alterações
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